sábado, maio 3, 2025
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Vídeo: como o airbnb destrói uma cidade | CORTES DO EDSON CASTRO

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  1. Em cidades dinâmicas como São Paulo, dificilmente as plataformas causarāo os estragos que muitos temem. Muito edifícios têm andares exclusivo para residência e outros "não residencial" (NR – destinados a locação short stay) e outros a moradia, com carência de 05 anos para revenda. Muitos não estão em áreas ricas, mas próximos à malha metroviária e corredores urbanos. Outros estão em áreas centrais que sofreram decadência habitacional e desvalorização imobiliária. Por outro lado, viver modestamente nos centros urbanos requer abrir mão do carro próprio e aderir ao transporte público, ter menos (ou não ter) pets, ter uma vida menos comunitária, ser minimalista em termos de espaço e consumo, conviver com o frenesi das ruas etc, o que significa um estilo de vida que muitos residentes não desejam. No entanto, esses empreendimentos atendem bem aos interesses de uma população circulante (turistas, profissionais, estudantes etc.) que, pela natureza de seus interesses, está disposta a pagar pela comodidade e luxo temporários, sem detrimento de uma moradia fixas mais "convencional". Sobre proibições de plataformas em algumas cidades, é preciso lembrar que muitas medidas são para proteger o setor hoteleiro, garantir o recolhimento de impostos, reagir a insatisfação de residentes, normas de segurança etc.

  2. Pensamento filosófico errado 😅 O direito a moradia não desqualifica o poder econômico de um bem de direito . Não tem como acabar com um problema social , demonizando quem sabe ganhar dinheiro. A pergunta é: como eu posso ter acesso a esses benefícios, o problema de falta de morada não é o airbnb, mas os governo socialistas que não ensina o povo a ganhar dinheiro

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